Nove Meses sem comprar
Bom meninas faz tempo que não escrevo essa tag, que na verdade é o relato real da minha experiência em ficar um ano sem comprar.
Na verdade também o nome não tem muito a ver comigo, porque nunca fui uma "maluca por compras";sempre fui controlada e coerente com meu dinheiro.
Porém, mesmo antes do jejum já sabia olhando para peças que estavam no armário que muita coisa foi comprada sem necessidade alguma.
Essa é a temática da experiência, sentir na pele (na falta) o que alguns momentos de excesso ou compulsão criam no nosso armário.
Estou falando de closets reais, mulheres normais que trabalham e gostam de se vestir bem com seu próprio dinheiro.
E não dos closets da Carrie Bradshaw...
Vejo que tenho várias peças no meu armário que não consegui usar desde o inicio do desafio, ou seja á nove meses; enquanto outras eu nem fotografo mais de tanto que uso.
Isso que dizer que por várias vezes comprei errado, por várias vezes me deixei levar pela emoção ou por qualquer outra força maior da natureza e BUM : ela só mora no meu armário e nunca passeia.
Pior do que comprar e não usar é usar e odiar a peça, por isso minhas amigas não há outra alternativa: separe tudo que você não usa ou que você não gosta e doe, troque,faça um bazar, mas se desfaça.
Claro que é mais fácil comprar coisas novas e ir substituindo,como sempre fiz,mas elas continuam lá escondidas criando volume no seu armário.
Para terminar esse blábláblá e ir direto aos looks é nessa fase em que estou emperrada; e cade a coragem? cade o desapego? cade ?
Conto depois que eu conseguir.
Bejuzzz Bejuzzz
Gi Almeida
Dia 196 Formatura da Giulia
Dia 203 Casamento
Fonte: http://emportuguescorrecto.blogs.sapo.pt/41899.html
Na verdade também o nome não tem muito a ver comigo, porque nunca fui uma "maluca por compras";sempre fui controlada e coerente com meu dinheiro.
Porém, mesmo antes do jejum já sabia olhando para peças que estavam no armário que muita coisa foi comprada sem necessidade alguma.
Essa é a temática da experiência, sentir na pele (na falta) o que alguns momentos de excesso ou compulsão criam no nosso armário.
Estou falando de closets reais, mulheres normais que trabalham e gostam de se vestir bem com seu próprio dinheiro.
E não dos closets da Carrie Bradshaw...
Vejo que tenho várias peças no meu armário que não consegui usar desde o inicio do desafio, ou seja á nove meses; enquanto outras eu nem fotografo mais de tanto que uso.
Isso que dizer que por várias vezes comprei errado, por várias vezes me deixei levar pela emoção ou por qualquer outra força maior da natureza e BUM : ela só mora no meu armário e nunca passeia.
Pior do que comprar e não usar é usar e odiar a peça, por isso minhas amigas não há outra alternativa: separe tudo que você não usa ou que você não gosta e doe, troque,faça um bazar, mas se desfaça.
Claro que é mais fácil comprar coisas novas e ir substituindo,como sempre fiz,mas elas continuam lá escondidas criando volume no seu armário.
Para terminar esse blábláblá e ir direto aos looks é nessa fase em que estou emperrada; e cade a coragem? cade o desapego? cade ?
Conto depois que eu conseguir.
Bejuzzz Bejuzzz
Gi Almeida
Dia 196 Formatura da Giulia
Dia 203 Casamento
Saia lápis Dark floral Tecido do Bazar Recanto
Blusa transparente C&A
Clutch de paetê Armazém
Pump nude Arezzo
É frequente a confusão entre a expressão “a ver” e o verbo “haver” como sucedeu na frase acima apresentada.
“A ver” é uma expressão formada pela preposição “a” e o verbo “ver”, geralmente associada ao verbo “ter”: ter a ver com.
Já o verbo haver é sinónimo de “existir”, “ter”, “acontecer”, “ter passado”, entre outros sentidos.
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